Sábados de Loucura #25 – It’s a Wonderful World

Eu bem que até queria puxar pelo assunto do Aokana e a coisa habitual da Sony mas honestamente já nem vale a pena porque iria calhar em orelhas moucas e já basta ter gastado a minha saliva com outros assuntos durante esta semana. Por esta altura apenas digo, façam o que vos apeteça que eu já não quero saber, apenas não venham embirrar com as vossas coisas.

O que é que temos então para falar nesta semana? Qualquer que fosse o assunto que tinha já me esqueci, e não estou a ver este a regressar assim tão cedo. Acho que vou então falar daquilo que andei a fazer durante esta semana para além do trabalho para o site.

Finalmente o último volume de BTOOOM chegou e tive então a oportunidade de experimentar o final alternativo da manga. Achei interessante que a meio da série o autor tenha tido a ideia de criar dois finais para a manga e de a editora ter permitido, sendo algo possivelmente nunca antes visto. O autor (ou autora, não conferi) afirma nas suas notas finais que o volume “Dark” era o que ele/a queria escrever e aquilo que achava ser o mais realista, mas que havia aquela pressão de fazer o que os fãs querem, que é o final feliz para todos, sendo que enquanto a manga estava a ser publicada, o final feliz (categorizado como o final “ideal”) foi o final “oficial”, enquanto que o final “realista” acabou por ser publicado mais tarde.

Pessoalmente achei que tanto o volume “Dark” como “Light” tiveram os seus pontos fortes e fracos. Achei que “Dark” estava melhor escrito e construído em certas partes, enquanto que “Light” conseguiu abordar melhor outros aspectos. No entanto ambos os finais podiam ter sido melhor, e ambos acabam por oferecer uma conclusão mas ao mesmo tempo deixam a história aberta, não especificando o que poderá acontecer no futuro.

Também terminei The World Ends With You: Final Remix, um jogo que comprei no mesmo dia em que adquiri a minha Nintendo Switch mas que após todo este tempo ainda não lhe havia tocado.

Acabou por ser um jogo mais curto daquilo que esperava, no entanto acho que isso funciona melhor para a sua história já que está dividida por dias que são bastante curtos e por vezes não tem muito para apresentar. Estar a alongar esses momentos mortos com isto e aquilo apenas iria estragar o pacing do jogo, embora algumas personagens poderiam ter usado mais desenvolvimento para o efeito que estas tiveram no protagonista ficarem bem registadas.

Tal como não podia deixar de ser, a banda sonora continua a ser excelente e eterna.

Tirando isso acho que não houve muito que tenha feito nesta semana… acabei por largar One Piece porque estes capítulos de Wano simplesmente são a maior seca de sempre e honestamente nem é preciso ler pois já sei onde a história vai parar uma vez que há muito que o Oda tem estado a seguir a mesma fórmula. E duvido que o “One Piece” me irá surpreender ou a enorme batalha que poderá acontecer.

Vejam aqui os 5 artigos anteriores:

24 – Shaman King, Re:Zero e mais

23 – Mary Skelter

22 – Momento Otaku

21 – FMA: Brotherhood, Rebuild of Evangelion e (não) muito mais

20 – 2002 Side B: Blood Sabbath

Mathias Marques
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