Assassin’s Creed – Ranked

Assassin’s Creed conta já com vários lançamentos e para esta lista estarão todos presentes, excepto os jogos exclusivamente mobile. Assassin’s Creed Pirates, Identity e Rebellion não estão incluídos nesta lista. Antes de começar quero apenas deixar bem claro que esta é a minha opinião pessoal.

Saibam ainda que se não tiverem jogado o jogo de que falo em cada número, pode conter spoilers.

19 – Assassin’s Creed: Altaïr’s Chronicles

2008 Nintendo DS, Mobile

Este é um daqueles jogos estranhos tendo em conta o conceito de Assassin’s Creed na época em que foi lançado. Este contém vários elementos de jogos de plataformas da época com uma estrutura por níveis ao contrário de um jogo em mundo semi-aberto. O facto de ter sido desenvolvido primariamente com a Nintendo DS em mente, faz com que seja, logo à partida, um jogo bastante diferente. Acaba por espantar por ser um platformer 3D, se pelo menos funcionasse como deve ser e sem problemas seria um grande jogo, infelizmente os problemas são vários e prejudicam a experiência.

18 – Assassin’s Creed II: Discovery

2009 Nintendo DS, Mobile

Se Sonic the Hedgehog e Assassin’s Creed tivessem um filho este poderia muito bem ser o resultado. Com sequências de corrida por telhados e secções de stealth e combate, este jogo parece o precursor da série Assassin’s Creed Chronicles. Desenvolvido com a Nitnendo DS em mente, é um jogo que funciona muito bem, mas que se torna extremamente repetitivo e com pouco interesse. É daqueles que basta ver o trailer e ler meio parágrafo sobre a história.

17 – Assassin’s Creed

2007 PlayStation 3, Xbox 360, 2008 PC

O primeiro jogo da série, não é um bom jogo quando olhamos para ele nos dias que correm. Na altura em que foi lançado foi tido em conta como um jogo revolucionário, as suas mecânicas e o mundo aberto fizeram deste um jogo memorável para a época. Hoje em dia é um jogo que custa a jogar, a história é aborrecida e parece tudo igual, ou quase… Dependendo da cidade podem ver diferenças bem definidas como tons amarelos, tons brancos ou tons cinzentos que tentam representar climas e aspetos diferentes. O melhor do jogo foram as suas fundações que permitiram o desenvolvimento da série e a história global que este conta, pois a história de momento para momento fica muito aquém do esperado após os momentos iniciais.

Esta era uma época onde os vilões claramente não interessavam, sendo todos eles quase caricaturas do essencial para o desenvolvimento da história. As poucas personagens interessantes contam-se pelos dedos de uma mão. O percurso de Altaïr viria a tornar-se um marco na saga, mas apenas quando visto de outros jogos, no decorrer de Assassin’s Creed o tédio é a palavra de ordem.

16 – Assassin’s Creed III: Liberation

2012 PlayStation Vita, 2014 PlayStation 3, Xbox 360, PC, 2019 (Remaster) PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch

A minha vontade é colocar uma única palavra nesta secção: aborrecido. Ao contrário do primeiro Assassin’s Creed, a história tem potencial, mas as mecânicas de mudança de persona não voltaram a ser implementadas depois de Liberation e com boa razão, o jogo fica extremamente lento e tudo é uma tarefa árdua que se estende por demasiado tempo.

Assassin’s Creed III: Liberation  tinha como missão principal colocar, finalmente, uma protagonista do sexo feminino nas rédeas de um jogo da série e falhou redondamente ao forçar esse factor sobre todas as outras componentes do jogo e criou diversos problemas. A narrativa é mesmo a única parte positiva.

15 – Assassin’s Creed: Bloodlines

2009 PSP

Será certamente estranho colocar Bloodlines acima de Liberation, mas os gráficos não são tudo. Bloodlines é um jogo mais lento do que o original e muito mais simples do que Liberation. É um híbrido estranho, mas que assentou como uma luva na PSP e é uma experiência de Assassin’s Creed que vale bem a pena. Caso sejam donos de uma PSP ou PS Vita é um daqueles jogos que, apesar de estar datado, ainda se consegue jogar. Não é necessário mas também não ofende ninguém.

14 – Assassin’s Creed Chronicles: India

2016 PlayStation 4, Xbox One, PC, PlayStation Vita

Apesar de ser o segundo jogo da série Chronicles, foi aquele que mais me decepcionou. Cada capítulo traz consigo um novo assassino e uma nova localização, no caso deste, o jogo é lembrado pela sua apresentação e pouco mais. Ao contrário dos outros dois jogos desta série, Assassin’s Creed Chronicles: India falhou redondamente em manter o meu interesse.

13 – Assassin’s Creed III

2012 PC, PlayStation 3, Xbox 360, Wii U, 2019 (Remastered) PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch, PC

Já vamos no 13º lugar e eis que aparece o segundo jogo principal da série Assassin’s Creed na lista. Por onde começar, talvez pelo trailer “in-game” utilizado para mostrar o jogo que deturpou completamente as expectativas, incluindo jogabilidade não implementada na versão final. Talvez pela terrível escolha de pacing da história, ou ainda ao defraudar a ideia de que este seria o fim. Existem muitas mais razões para que AC 3 não seja de todo o meu favorito da série, mas no que diz respeito ao jogo, não foi assim tão mau.

A história da revolução americana conta com imensos detalhes, pessoas e pontos de interesse, e Assassin’s Creed 3 consegue falhar quase todos os pontos ao apresentar grande parte deles. Quero com isto dizer que, a história está tão espaçada no tempo que não existe um verdadeiro gancho com cada uma destas missões.

Connor é também um personagem completamente desligado dos interesses da ação e sendo ele um personagem interessante, mas pouco desenvolvido, o resultado é um bolo de frutas cristalizadas. Alguém decidiu atirar tudo para uma forma, chamar-lhe Assassin’s Creed 3 e cada dentada é uma surpresa, sabores constantes e diferentes, espaçados por bocados de bolo que fazem desta uma experiência enjoativa, a menos que realmente apreciam fruta cristalizada, o que faz de vocês uma minoria. Digo isto como alguém que gosta de bolo-rei.

12 – Assassin’s Creed Chronicles: China

2015 PlayStation 4, Xbox One, PC, PlayStation Vita

Ah, finalmente o pano de fundo oriental, Assassin’s Creed com samurais e ninjas. Mas não é bem assim. Se pudesse colocar a protagonista em alguma categoria, seria ninja. Este jogo tem por trás de si uma história bastante dispersa. Talvez a começar pela ligação entre Shao Jun e Ezio.

No geral esta é uma aventura bastante concentrada e repleta de mecânicas interessantes, num estilo artístico inspirado em pinturas japonesas. Sendo o primeiro da trilogia, conseguiu colocar os alicerces de uma jogabilidade sólida e dar algum carisma à protagonista e à sua história.

11 – Assassin’s Creed Chronicles: Russia

PlayStation 4, Xbox One, PC, PlayStation Vita

O final da trilogia iniciada em AC Chronicles China tem como pano de fundo a revolução russa. Este para mim é um dos jogos mais interessantes da série pois é o mais perto que alguma vez estivemos da era moderna em que vivemos. Pela primeira vez, empunhamos uma arma de fogo sem ser uma pistola de forma constante e o estilo artístico agradou-me imenso.

Não é muito diferentes dos outros dois jogos, mas sobressai como algo único e interessante para todo o universo Assassin’s Creed.

10 – Assassin’s Creed: Brotherhood

2010 PlayStation 3, Xbox 360, PlayStation 4, Xbox One, PC

Há quem diga que este é o melhor jogo da série, eu digo que é uma expansão de Assassin’s Creed 2 sob um disfarce de sequela. Para quem jogou Assassin’s Creed 2 sem ter visto nada sobre o mesmo, sabe perfeitamente que perto do fim temos um enorme “nhecos” relativamente a explorar Roma. E AC Brotherhood é uma espécie de pedido de desculpa nesse sentido. AC 2 é um jogo enorme e ainda assim, lembro-me que quando estava prestes a iniciar a última missão, o vislumbre sobre Roma deixou-me empolgado por mais um mapa para explorar, mas tal não aconteceu.

A narrativa é interessante, ainda que lá pelo meio ninguém saiba muito bem o que anda a fazer. Assassina o banqueiro, esfaqueia ali o sócio etc… do lado inimigo apenas os Borgia têm bom tempo de antena, já os personagens que pertencem à irmandade, acabam por ter um desenvolvimento bastante positivo.

Em cima disto, Brotherhood insere a componente multiplayer na série com sucesso. É certo que se tornou algo cansativo com cada novo lançamento, pois esta componente era sempre mais do mesmo, algo que levou eventualmente a retirar esta parte dos jogos. Enquanto estreia, foi muito bem-vinda. Exepto um certo troféu/achievment que pode arder no inferno dos videojogos para toda a eternidade, obter todos os bónus possiveis numa partida multijogador. Mas está tudo louco!? A quantidade de fórums onde jogadores se reuniam para que, à vez, se fosse fazendo este troféu era ridiculamente alta e não foi visto novamente desde então.

9 – Assassin’s Creed: Unity

PlayStation 4, Xbox One, PC

Muitas vezes achei que Assassin’s Creed Unity estava à frente do seu tempo e com boa razão, a menos que tenham um bom PC, este jogo só agora, com o lançamento da nova geração de consolas, corre a 60 fps numa consola. Nem a poderosa Xbox One X o conseguia fazer. Repleto de boas ideias, uma execução de bradar aos céus e detalhes soberbos, a revolução francesa foi também uma revolução para a série.

A história de Arno conta com dois problemas. O primeiro é que a história do jogo fica substancialmente melhor se jogarem Assassin’s Creed Rogue primeiro, a segunda é que durante toda a aventura, antes preferia estar a jogar como Elise. Arno está escrito de uma forma muito similar a Ezio mas a narrativa geral fica aquém.

Em termos de jogabilidade, este é um dos melhores jogos  da série e também um dos mais medianos. É extremamente simples de navegar pelos mapas, combinações de botões simples e poder investigar grande parte dos interiores é certamente positivo, já do lado menos bom, temos o combate que utiliza com enorme sucesso a fórmula de clicar num botão no timing certo e pronto, está feito.

Se tivesse tido direito a um ano extra de desenvolvimento aquando do seu lançamento, talvez tivesse sido uma história bastante diferente, pois nunca será livre de todas as imagens e vídeos de bugs que assombraram o jogo nessa altura, hoje em dia é um bom jogo, mas na altura, enfim… nem vale a pena comentar.

8 – Assassin’s Creed: Revelations

2011 PlayStation 3, Xbox 360, PlayStation 4, Xbox One, PC

Revelations tenta justificar a sua existencia como um ligar de pontas soltas e o fechar de um ciclo. Apesar de o conseguir fazer, é uma experiencia estranha. Por um lado estamos com um Ezio mais velho, mas mais ágil do que nunca, ainda me lembro de em AC2 ser uma trabalheira monumental subir por paredes com relevos afastados e agora, basta um ganchinho na ponta de uma lamina e pronto, ainda bem que Ezio não sofria de artroses.

O mundo amarelado está repleto de cor através de tapetes, e roupas garridas. O jogo não temeu modificar um pouco a sua jogabilidade e aproveitou ideias do seu antecessor, acabando por introduzir o para-quedas como uma engenhoca fulcral.

Para mim Revelations foi importante apenas por dar um desfecho a Ezio e um vislumbre sobre o que aconteceu à primeira civilização. Tal como Ezio, também eu me comecei a cansar pelo final desta aventura e sinto que Ezio mereceia uma despedida mais cuidada. Afinal de contas é o Assassino mais conhecido da série e o que beneficiou do auge de populaidade da mesma.

7 – Assassin’s Creed Rogue

2014 PlayStation 3, Xbox 360, 2018 (Remastered) PlayStation 4, Xbox One, Nintendo Switch, PC

A isto chama-se carregar no botão para imprimir dinheiro. Rogue foi o último jogo da série Assassin’s Creed a ser feito de raiz para a geração da PS3 e Xbox 360. Rogue é uma história contada do lado oposto do costume, um Assassino que trai os seus para salvar a ideologia do correcto, acabando por se juntar aos templários, essa é a verdade de Shay Cormac e aquela que vamos presenciar.

Vemos todo o processo de Assassino feliz e contente entre os seus pares a sentir-se traído e culpado pela sede de poder que leva mais tarde Aquiles, mentor de Connor em AC 3, a agir de uma forma peculiar. Esta é a verdadeira razão pela qual AC Rogue é tão especial para mim. Apesar de ser um jogo mais curto e com menos conteúdo do que os seus antecessores, conta uma história única, com uma perspectiva nova e que liga as várias histórias de AC3, Black Flag e Unity numa narrativa muito mais rica.

 

6 – Assassin’s Creed IV: Black Flag

2013 PlayStation 3, Xbox 360, Wii U, PlayStation 4, Xbox One, PC, Nintendo Switch

Piratas. Barcos. Canhões. Por acaso tem Assassin’s Creed no nome.

Esta é a verdade sobre Assassin’s Creed IV Black Flag. Podiam chamar-lhe outra coisa qualquer, retirar o pouco contexto de Assassin’s Creed que tem e funcionava na mesma.

Enquanto jogo de piratas é um jogo fantástico. Enquanto Assassin’s Creed… enfim, existe e não ofende. A história de Kenway é interessante enquanto indíviduo mas quase inexistente enquanto Assassino e esse é o tema recorrente em toda a aventura. Foi também neste jogo que começou a fantástica saga de JUNO/MINERVA? que foi tão bem sucedida que após Syndicate foi acabada numa banda desenhada.

5 – Assassin’s Creed Syndicate

PlayStation 4, Xbox One, PC

A partir daqui as coisas complicam-se imenso. Eu adoro os 5 jogos que se seguem de forma quase igual. Syndicate é um jogo único que se deixa levar pelo mundo sujo de uma Londres sedenta de dinheiro. A revolução industrial serve de pano de fundo para um jogo bastante ambicioso que avança com cuidado após o fiasco de AC Unity e nota-se. As multiões são mais pequenas, ausencia total de multijogador, e no geral é tudo um pouco mais controlado. O sistema de evolução é aprimorado e Syndicate torna-se o primeiro jogo da série a assumir níveis como forma de dificuldade.

A história é interessante mas falha num ponto essencial e quase ridiculo. Como é que os Assassinos não têm uma célula funcional em Londres? Alguém me explica como um par de gémeos inicia uma revolução numa cidade completamente dominada pelos templários sem apoio nenhum externo? (Eu sei, o ASSASSINO está presente e serve como ponto de apoio mas não explica a falta de apoio total.)

Durante este período existem muitas missões secundárias que revelam mais do que era de esperar, e existe um certo charme em conduzir coches do lado errado da estrada.

4 – Assassin’s Creed Odyssey

2018 PC, Playstation 4, Xbox One

Uma odisseia marcada pela sede de pontos de experiência seria um título mais adequado. Esta é uma das melhores aventuras de Assassin’s Creed, explora um período histórico bastante rico e repleto de personagens que ficaram para a história. A possibilidade de discutir com Sócrates é apenas uma de muitas actividades a descobrir neste mundo.

A jogabilidade acaba por ser uma evolução daquela que vimos em Origins, com um maior foco nas habilidades. Diria que Odyssey, consegue mesmo levar essa componente ao exagero.

A narrativa deixa-nos escolher qual é o personagem principal, relegando o outro personagem para o papel de vilão. No que toca ao presente, depois de Origins nos ter introduzido a Layla, a sequela explora personagens que até agora eram secundárias e deixa-nos com imensas questões.

3 – Assassin’s Creed II

2009 PlayStation 3, Xbox 360, 2016 (Remastered) PlayStation 4, Xbox One, PC

A nostalgia tem o dom de cegar os fãs. Assassin’s Creed 2 é muito provavelmente um exemplo disso. Um produto do seu tempo que marcou os jogadores de tal forma que ainda hoje é tido em conta como um, se não o melhor jogo de Assassin’s Creed. Se formos comparar os jogos em termos de sucesso e popularidade aquando do seu lançamento, essa afirmação será correcta, no entanto hoje em dia AC 2  é um jogo que mostra sinais de se rum produto de outra era de videojogos com imensas mecânicas, na altura inexploradas, e que fazem falta a um jogo como este.

A minha experiencia com AC 2 divide-se em dois pontos essênciais. A narrativa e a exploração. A história de Ezio é bastante forte e a guerra contra os agentes dos Borgia tem proporções épicas. No entanto quando olhamos mais a fundo sobre o jogo reparamos que afinal de contas poucos desses agentes tiveram assimt anto impacto, é o conjunto geral que faz a força neste caso. O facto de alguns intervenientes desse grupo ter participado na execução da nossa família no inicio do jogo acaba por ser a peça que falta cada vez que os restantes jogos de Assassin’s Creed tentam emular esse efeito.

A exploração, por outro lado, acaba por ser uma perspectiva única sobre um período que está a emergir das sombras e opressão religiosa que se viveu na Europa durante séculos. O renascimento é o palco perfeito para um jogo como Assassin’s Creed.

Sem sombra de dúvidas o jogo que mais me marcou, afinal de contas foi o meu primeiro Assassin’s Creed, apesar de ter namoriscado com o primeiro antes, Assassin’s Creed 2 foi aquele jogo que me levou a apaixonar por uma saga que dura há mais de uma década.

2 – Assassin’s Creed Origins

2017 PlayStation 4, Xbox One, PC, Stadia

Assassin’s Creed Origins está em primeiro lugar por duas razões principais. Origins revela o que esteve por trás da criação dos Assassinos e liga os pontos com uma mestria única, e é também um jogo que nos leva a deambular por um período muito misterioso da nossa história. O antigo Egipto foi um local que alebergou uma civilização que se estendeu por mais de 3000 anos de faraós. Uma civilização que viu edificios transformarem-se em ruínas, viu o rio a comquistar ruínas e cidades, histórias passarem a lendas e um pano de fundo místico que permite a criação de lendas.

A jogabilidade de Origins difere imenso da dos seus antecessores e sim, podemos ficar aqui a discutir sobre como a jogabilidade mudou tanto que nem lhe deviam chamar Assassin’s Creed mas a verdade é que a narrativa é um jogo de Assassin’s Creed ao contrário de Black Flag que quase passou ao lado dos assassinos.

1 – Assassin’s Creed Valhalla

2020 PC, PlayStation 4, Playstation 5, Xbox One, Xbox Series, Stadia

Assassin’s Creed Valhalla é o final da trilogia do “herdeiro das memórias”. A sua narrativa leva-nos a viajar por Inglaterra, Noruega e até mais além. Consegue ligar imensos pontos da série e entregar respostas satisfatórias para perguntas colocadas há anos. A forma como explica a interpretação humana do que aconteceu aos Isu é sem dúvidas uma das minhas partes favoritas de toda a saga. No que diz respeito ao período histórico em si foi com um sorriso de orelha a orelha que me deparei com variadas situações que foram contadas com bastante cuidado, sendo o próprio período aqui representado, rico em lendas e mistério.

A jogabilidade é uma melhoria de Origins mas focada no combate em vez das habilidades. É como se Odyssey fosse uma evolução separada de Valhalla. A exploração também sofreu alterações e apesar de ser um pouco estranho a início, rápidamente me habituei e acabou por ser uma fórmula certeira para me levar a explorar todo o mapa.

Como um todo, é o meu Assassin’s Creed favorito, combinando vários elementos que se revelaram um sucesso ao longo dos vários jogos e entregando uma história fantástica.

Alexandre Barbosa
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