A série Elder Scrolls enveredou por vários caminhos ao longo destes anos, e o universo dos MMORPGs foi uma aposta arriscada. Eu acredito que esta aposta está a dar os seus frutos, isto porque o jogo mostra-se muito estável e com uma quantidade de actualizações muito boa.
Não sendo o maior fã de MMOs abandonei o jogo rapidamente na altura de lançamento mas recentemente decidi voltar e continuar as minhas aventuras pelo continente de Tamriel e as suas várias regiões.
Se por acaso largaram o jogo logo na fase inicial, então fique a saber que o estúdio apostou em força no jogo dar mais variadas maneiras.
Apesar do jogo ter um preço inicial, a versão base contém a expansão de Morrowind que oferece umas boas horas de conteúdo para nos fazer decidir em enveredar para outras expansões. Com cerca de 50 horas de jogo, ainda não saltei para outra expansão.
O aproveitamento do universo do jogo é um desses aspectos. Toda a região de Tamriel é rica em novas regiões, biomas e história, e o estúdio garante que ao longo do tempo aproveita cada uma delas da melhor maneira.
Como fã da série, a maneira de como se apropriam destas novas regiões é sem dúvida a maneira mais correcta, introduzindo histórias e eventos icónicos como os portais para Oblivion em Cyrodill na expansão Gates of Oblivion ou então efectuar missões para Vivec na expansão de Morrowind.
Cada região continua repleta de eventos para podermos executar, desde masmorras que podem ser feitas em grupo ou sozinhos, eventos específicos como invasões sem falar que estas estão repletas de NPCs com missões para nos dar.
Tudo pareceu-me bastante natural e a experiência jogada com outra pessoa é quase como obrigatório para se tirar um bom partido do jogo. Mesmo que joguemos sozinhos, não me faltaram convites de outros jogadores para fazer masmorras para vários jogadores assim que me aproximava das mesmas.
The Elder Scrolls Online está disponível para PC, Xbox One, Xbox Series, PS4 e PS5, estando disponível no Xbox Game Pass.
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