A Square-Enix dos mil jogos

Recentemente começaram a surgir rumores de que algumas empresas japonesas poderiam estar na mira de companhias maiores para possíveis aquisições. Alguns dos rumores até apontavam para que pudesse ser a Sony ou a Microsoft a avançar para a aquisição de uma empresa grande e um dos nomes era a Square-Enix.

A empresa japonesa é uma das maiores do mundo no que toca a videojogos e não são os únicos, pois existem muito mais empresas ligadas à Square-Enix a produzir jogos e muitas outras coisas.

Mas é apenas quando olhamos em para tudo aquilo que a Square-Enix está a produzir de uma só vez que podemos imaginar o quão grande e imponente a empresa é. Para isto não estamos sequer a pensar em coisas como Merchandising, estamos a pensar apenas em videojogos.

No último State of Play, a Square-Enix revelou dois jogos, Valkyrie Elysium e The DioField Chronicle, além disso falou ainda de Stranger of Paradise: Final Fantasy Origin e Forspoken. Ou seja, temos quatro jogos que estão muito próximos da linha principal de desenvolvimento da Square-Enix, mesm0 que existam empresas externas a trabalhar com eles e a desenvolver os ditos jogos, o investimento vem da casa mãe e é controlado pela mesma.

Estamos a falar da mesma empresa que recentemente lançou Triangle Strategy, Final Fantasy XIV Endwalker, Baylon’s Fall e Chocobo GP, além de ter estado envolvida em outros tantos lançamentos, como foi o caso de Guardians of the Galaxy no final do ano passado.

Mas se estes são muitos, a Square-Enix ainda está a trabalhar pelo menos a nível oficial em:
Final Fantasy VII Remake Part 2
Dragon Quest 3 2D-HD
Star Ocean the Divine Force
Echoes of Mana
Voice of Cards: The Isle Dragon Roars
Dragon Quest Treasures
Dragon Quest XII
Final Fantasy XVI

São muitos? Mas não são todos, pois ainda existem mais uns quantos para Mobile e afins, além dos restantes revelados no State of Play.

Como sempre a Square-Enix está ligada a várias áreas, mas só de olhar para esta quantidade de jogos e todos aqueles que ainda estarão em desenvolvimento pela calada (Tomb Raider, Deus Ex, Hitman, Kingdom Hearts, etc.), o roll da Square-Enix fica ainda maior.

Claro que nem sempre a companhia acerta e aparentemente o recente Babylon’s Fall é um bom exemplo, mas depois temos um Triangle Strategy para compensar.

Olhando para um todo, parece mesmo complicado que uma companhia consiga adquirir uma empresa com tanto material e conteúdo, mas depois de vermos a Activision Blizzard a entrar para a Microsoft, tudo acaba por parecer possível.

Tendo em conta que a Square-Enix ainda continua a produzir alguns dos jogos dentro dos géneros que gosto mais. Eles que continuem a vir.

Daniel Silvestre
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