E aqui estou eu novamente para enumerar mais 10 jogos do ano. Não se preocupem, este ano apenas metade deles vão ser Japoneses. Este foi um ano que recebeu uns bons títulos que eram esperados por muitos, mas infelizmente desta vez não tive a oportunidade de jogar nenhum deles.
Com isto dito, fiquem a conhecer o meu top 10 jogos de 2015.
10 – Hyperdimension Neptunia U: Action Unleashed (PS Vita)
Se há algo que gosto nos spin offs que envolvem bater monstros a torto e a direito, é o facto de termos a possibilidade de bater monstros a torto e a direito. Afinal de contas, quando estes spin off surgem e o jogo original é um RPG por turnos, oferece a movimentação livre que sempre desejei ter num RPG. Daí estar mais aberto a action-RPGs e Beat ‘Em Up.
Análise -Hyperdimension Neptunia U: Action Unleashed
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9 – Heroes of the Storm (Windows, OS X)
Apesar de não ter jogado muito, o pouco que joguei bastou para tornar Heroes of the Storm no MOBA que mais aprecio. Ao contrário dos mais populares como LOL, Heroes of the Storm é mais fácil de se compreender e jogar. Tornando-se na melhor opção para iniciantes no gênero tal como eu.
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8 – Citizens of Earth (PS 4, PS Vita, Wii U, Nintendo 3DS, Windows)
Já faz um bom tempo desde que tive a oportunidade de jogar um RPG que me permitia dar o nome que quiser às personagens todas. E sim, essa é uma das razões pela qual o jogo chegou a este top. Para além dos nomes hilariantes que dei à minha equipa, Citizens of Earth é um bom RPG “à antiga” que os fãs irão adorar, embora a dificuldade esteja um pouco alta na minha opinião.
Análise – Citizens of Earth 3DS/Wii U
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7 – Fallout Shelter (iOS, Andróide)
Um jogo mobile num top de jogos do ano? Pois sim, só prova o quão bom é. Para além de dar um pontapé nas microtransações obrigatórias, Fallout Shelter consegue ser um jogo de gestão extremamente bom e viciante.
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6 – Titan Attacks (PS3, PS4, PS Vita, Nintendo 3DS, Windows, OS X, Linux)
Pode ser mais um clone de Space Invaders, e não ter inovado o suficiente devido a isso. Mas é verdade que Titan Attacks consegue tornar-se viciante à medida que se vai jogando. Especialmente se for numa consola portátil.
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5 – Lost Dimension (PS3, PS Vita)
Lost Dimension veio do nada e apresentou uma boa alternativa à história do traidor utilizada em Danganronpa, ainda mais quando os mesmos são diferentes em cada novo jogo. Se o tiver que comparar a outro jogo, seria com Remember Me, uma boa surpresa, mas que com uma sequela poderá ter todas as arestas polidas e superar os pontos negativos do jogo anterior.
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4 – Sword Art Online: Lost Song (PS4, PS Vita)
No ano passado Sword Art Online: Hollow Fragment esteve num lugar mais baixo, e na altura referi que a culpa era por o jogo não ser feito de raiz, e ser uma espécie de port com expansão. Desta vez Sword Art Online: Lost Song conseguiu melhorar a jogabilidade, e a mecânica de vôo, que era o meu maior receio, acabou por ser o ponto mais apelativo do jogo. Bem como o modo online.
Análise – Sword Art Online: Lost Song
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3 – Steins;Gate (PS3, PS Vita)
Cientistas, otakus, e conversa sobre linhas temporais e coisas do gênero. Steins;Gate mostrou uma história impressionante e bem feita sobre a matéria de viagens no tempo. Com um bom balanço entre a comédia e drama Steins;Gate é um dos jogos que deve ser experimentado por todos.
(Análise para breve)
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2 – Corpse Party: Blood Drive (PS Vita)
Apesar de não ser muito fã do gênero de horror, devido aos jump scares (não considero isso uma boa desculpa para horror), Corpse Party revelou-se uma bela surpresa para mim. O audio 3D cria o ambiente necessário, e só a música é capaz de me dar arrepios. A entrada final da saga de Heavenly Host mostrou-se estar à altura do nome da série.
Análise – Corpse Party: Blood Drive
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1 – Tales from the Borderlands (PS3, PS4, Xbox 360, Xbox One, Windows, OS X, iOS, Andróide)
Visto que a maioria dos episódios saíram neste ano, vou considerar Tales from the Borderlands um jogo deste ano, caso estejam mal com isso, então considerem apenas os episódios 2 a 5, que saíram neste ano. No entanto isso nem é importante, pois se me pedissem para escolher apenas um episódio, todos eles seriam material a jogo do ano.
Tales from the Borderlands consegue ser um spin off/sequela criada pela TellTale que ninguém esperava que fosse ter sucesso. Sendo uma história interessante, hilariante, cheia de acção, personagens únicas e com a típica marca de Borderlands. Sendo definitivamente um jogo a estar pelo menos em qualquer top 5 de jogos do ano.
Análise – Tales from the Borderlands Episode 4: Escape Plan Bravo
Análise – Tales from the Borderlands Episode 3: Catch a Ride
Análise – Tales from the Borderlands Episode 2: Atlas Mugged
Análise – Tales from the Borderlands Episode 1: Zer0 Sum
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