Bem-vindos ao segundo capítulo da segunda arc de Modding Zone, intitulada Modding Zone The Second.
Para hoje temos a arca, desta vez feita pelo Silver, seguida do momento a solo do tylarth, no seu cantinho, e no fim Pantsu Harem Party Club: episódio 2 – Santuário Pantsual.
A Arca
Hoje é a minha vez de falar sobre os cinco jogos que escolho para a Arca.
Relembrando as regras:
-Apenas um videojogo por série (Final Fantasy, Uncharted, Super Mario etc…)
-Apenas é permitido 1 jogo de cada tipo (RPG, FPS etc…) por pessoa, no entanto poderão escolher dois do mesmo género mas apenas dois, não mais. Ou seja, por exemplo dois jogos de plataformas, 1 rpg, 1 fps e 1 tps. Não podem ter por exemplo, 2 rpg, 2 tps e 1 fps.
– Máximo de 5 jogos por pessoa.
– No fim será realizada uma votação com 10 jogos que deveriam estar na arca mas não estão (sugestões ao longo dos MZ), desses 10 jogos 4 terão direito a entrar na arca.
Vamos ver quais os jogos a comunidade do PN levaria consigo.
Primeiro jogo:
Duh, qual é que iria ser? Final Fantasy X of course!
Já falei dele num dos PNDs da segunda temporada, Final Fantasy X foi o jogo que me abriu os olhos no que toca a videojogos, e bandas sonoras, e a muitas outras coisas.
A jogabilidade por turnos é perfeita, Blitzball é o melhor minijogo de sempre, tem um bom sistema de leveling, boas personagens, bons cenários, boa historia e uma excelente banda sonora.
Segundo jogo:
Jak III
O meu primeiro contacto com a série foi com este preciso jogo, quando um amigo meu comprou pela primeira vez a PlayStation 2, e este foi o jogo que ele trouxe, como recomendação do vendedor.
Abençoado o seja, dos poucos minutos que joguei adorei aquilo, e pouco tempo depois já tinha a série completa, desde o Jak and Daxter até ao Jak X, hum? Falta aí um? Lost Frontier? Isso não existe, é lenda urbana, que infelizmente tenho… bem, o jogo é maioritariamente sandbox, e é muito bom.
Terceiro jogo:
Sly 2
Este já foi por um colega de turma, que emprestou ao amigo anterior, e depois esse mesmo amigo comprou a série para ele, e eu joguei-os a todos, vezes sem conta, tal como o Jak.
Um de plataformas sobre o guaxinim mais sexy e matreiro de sempre. Com uma jogabilidade divertida e uma série com humor.
Quarto jogo:
Dissidia Duodecim Final Fantasy
Um excelente jogo de luta entre as míticas personagens dos primeiros treze Final Fantasy, numa historia bem elaborada, e numa jogabilidade óptima. Metam lá o cast do FFXV e do Kingdom Hearts que vêm logo o meu dinheiro.
Quinto jogo:
Fifa Street 2
Estava com dificuldades em escolher o quinto jogo, tem muitos que gosto, mas nenhum que eu goste muito tal como os anteriores. Foi então que me lembrei, no que toca a jogos de corridas e desporto, é raro eu gostar de algo, jogos de corridas so gostei de 4 ao todp. Mas de desporto so existe um.
Fifa Street 2 é o jogo, emprestado por um colega de turma, jogos de futebol de 4 VS 4 nunca foram tão bons. E até com a minha própria personagem e tudo. HD port now!
Porque sim!
Lembram-se deste segmento do tylarth? Onde ele fala do que bem lhe apetecer? Não? É compreensível, só o fez uma vez, tirando o seu relato da tortura e momento trágico que foi ver televisão Japonesa.
Vamos passar para o texto.
Muitos de nós pertencem a gerações diferentes e hoje em dia não é estranho ver pessoas que dizem que a sua primeira consola foi a PS3, no entanto eu faço parte de uma geração que apanhou ainda o fim da era dos 16 bits. MegaDrive, SuperNintendo e outras mais obscuras. Nesse tempo eu lembro-me perfeitamente que alguns jogos começavam a ter os primeiros Saves e os jogos vistos com olhos de hoje eram extremamente complicados, exigindo repetição e conhecimento do jogo para serem terminados. Hoje em dia e fazendo uso de uma hipérbole, se um jogo não tiver um checkpoint a cada 20 segundos, atiramos o comando há parede e a consola pela janela fora.
Mas então, o que mudou? Na minha perspectiva a maior mudança deu-se com a entrada do online nas consolas, abriu todo um mundo competitivo, e não falo só dos jogos multiplayer, pela primeira vez conseguíamos saber o que é que o Zé, que nunca vimos, comprou. Quem tem mais troféus? Quem tem mais jogos? Quem passa mais tempo a jogar… enfim uma autêntica competição em que o prémio é um ego exageradamente idiota.
“Olhem para mim tenho esta tralha toda para jogar! Aposto que todos os meus amigos vão ver o que ando a jogar e vão ficar com inveja, e se não ficarem com inveja disso vejam só os meus achievements/troféus!”
Eu dou-me como culpado, em parte, disto que descrevi aqui em cima, durante uns 3 anos esqueci-me do que realmente é jogar pela diversão, nos tempos da PS2, e até aparecerem os troféus na PS3, eu era capaz de repetir o mesmo jogo vezes sem conta, na PS2 os jogos do Sly Cooper, ou os Sonic devem ter dado tantas voltas na PS2 que chegavam para ir ao infinito e voltar. Até na PS3 em 2009 quando saiu o Uncharted 2, eu joguei-o umas 10 vezes de início ao fim, no entanto parei subitamente quando ganhei a platina. Para dizer a verdade tirando casos muito raros, nomeadamente jogos de plataformas, uma vez que tivesse ganho o idiótico troféu virtual em platina que não vale a imagem nos pixéis do LCD, nunca mais lhes peguei.
Realmente, hoje olho para estas conquistas virtuais e penso para mim – És mesmo estúpido!
Por muito longínquos que possam parecer os dias em que jogar era um passatempo, bastante engraçado por sinal, recordo-os bem.
Acabo por olhar para este sistema que veio agarrado ao online, e hoje vejo-o por aquilo que é, uma estratégia elaborada capaz de levar alguns a comprar jogos apenas pela fácil platina. “ 60 € por um troféu de platina em menos de 1 semana? VOU JÁ COMPRAR! “, penso que todos nós conhecemos alguém assim, felizmente esse vírus não me atacou.
Ou então quando estamos a jogar e recebemos uma daquelas mensagens lindas de morrer.
“Boa noite excelentíssimo senhor(a) X, venho por este meio requisitar que venha jogar comigo, não pela diversão mas sim sob a pressão de me auxiliar na minha busca pelo troféu Y. Com os melhores cumprimentos, Zé de Algures
PS: envio em anexo a lista detalhada das acções a fazer para ganhar o troféu.”
Acho engraçado quando estes pedintes de troféus aparecem, não só pela maneira como os pedidos são redigidos, que muitas vezes nem abreviados são (sim, pk tds nos sabemos k as mensagens dão mt trabalho a escrever normalmnt, mas qd é pa pedir um favor a um estranho o mlhr é ir buscar o dicionário que nunca abrimos nas aulas.), mas o que realmente me incomoda é que muitas vezes as mensagens que trocamos com estes indivíduos se resumem exclusivamente a este tipo de mensagens.
Por outro lado existem realmente troféus que aumentam a longevidade de um jogo com objectivos extra, que podiam perfeitamente ser tratados como objectivos ingame, mas pronto. Outro tipo de troféus que estão lá só para dizer “Olhai para mim, pois passei o jogo em ultra mega hard; ou porque passei a introdução do jogo…”, pessoalmente eu gosto e sempre gostei de ter um bom desafio nos jogos, mas confesso que aquele troféu a dizer que passei o jogo em hard me sabe bem.
O que me leva então a uma conclusão sobre isto, os troféus podem influenciar os jogadores de várias formas no meu caso foram mais prejudiciais do que benéficos, porque me levaram a por de parte, durante bastante tempo, aquilo de que eu realmente gostava nos jogos, a diversão. Quer dizer até há pouco tempo eu jogava o mesmo jogo as vezes que bem entende-se apenas porque gostava, mas desde que apareceram as platinas e companhias que é como se um selo de “Descansa agora em paz na prateleira” fica-se colado aos jogos, simplesmente fiquei sem vontade de lhes pegar novamente.
Estranhamente existe uma certa consola que eu tenho e que me leva a jogar os mesmos jogos quando quero e bem me apetece, e mesmo que esteja a 100% faço New Game e assunto resolvido. Falo da 3DS, por e simplesmente jogo por diversão. Apenas recentemente comecei a pegar em jogos da minha ps3 que já platinei porque me apercebi da parvoíce, pode-se dizer que tive uns aninhos de olhos tapados, e que finalmente decidi tirar as palas.
Para mim a diversão de jogar está mesmo no divertimento que cada jogo traz, e infelizmente deixei que a competição idiótica comigo mesmo ma arranca-se das mãos.
Então e aí desse lado do monitor como vão esses troféus/achievments ?
Historia Interativa:
Pantsu Harem Party Club – Santuário Pantsual!
Dois dias após o incidente na cafetaria.
Os três estavam a limpar a cozinha, fora o castigo que lhes foi dado durante 2 semanas limpar a cozinha e a cafetaria da escola.
Durante esses dois dias não falaram uns com os outros.
Mas hoje isso muda.
Haru – Ahh, este trabalho é uma injustiça, é que nem sequer fui eu que comecei as coisas. Se o gangue tivesse inventado uma desculpa melhor para além de dizer que a casa de banho estava a arder, eu provavelmente poderia estar a dedicar o meu tempo a coisas mais importantes…
Pensou para si – Mas agora que penso nisso, até é melhor não deixar aqueles dois sozinhos. A Yukino já se foi embora e aquele tipo Inglês ficou para trás. Acho que é melhor ir para casa.
Para quem ainda não sabe, a família do Haru vive num santuário, e é para lá que ele se dirige neste momento.
Após subir as escadas que dão para a entrada do santuário, Haru encontrou uma figura inesperada, a Yukino.
Ele ficou perplexo por um momento, mas decidiu tratá-la como qualquer outro visitante do santuário.
– Boa tarde. Está tudo bem?
– Huh?
Yukino olhou para trás e reparou em Haru. A sua expressão de surpresa tornou-se rapidamente num olhar firme, certamente com o incidente ainda na cabeça dela.
– Ah… esta é a minha casa… por isso… se for preciso alguma coisa…
– Oh? Ah! Boa tarde…
– Pensando para si – Ufa, consegui suavizar as coisas. – Yukino apontou para o sino e disse:
– Está estragado.
– Eu tinha-lhes dito para arranjarem. Se esperares um pouco posso tratar disso.
– Não é preciso, já estou atrasada.
E com isto dito, foi-se embora.
Entretanto em casa dos Hawkin’s, John dirigiu-se para a cave, onde com o pressionar de uma das tábuas da parede revelou uma passagem secreta, ao entrar na divisão escura, deu exatamente 8 passos, ajoelhou-se numa pequena almofada chata e bateu palmas 3 vezes, as luzes acenderam-se para revelar a maior coleção de cuecas femininas de que há memória. De todos os ângulos era possível ver diferentes cuecas, de diferentes formatos, desde os sacos de pão até aos fios dentais, No centro estava um pequeno espaço vazio o local onde as cuecas de Yukino seriam expostas.
John pegou nas cuecas que conseguira roubar hoje na aula de ginástica e colocou-as na parede à sua esquerda. Não havia dúvida era uma coleção excecional.
Já a noite ia longa, mais propriamente 23horas, quando um barulho vindo de fora da casa acordou John que estava sozinho, uma vez que os pais tinham ido visitar a tia-prima-avó em 4ªgrau do pai do tio da prima em 3º grau de John. Ainda meio zonzo agarrou num objeto qualquer enquanto passava pelo corredor, quando chegou cá fora o mundo caiu-lhe aos pés… a porta para a cave estava escancarada e umas cuecas femininas estavam a rebolar com o vento cá fora… Entrou na passagem secreta apenas para ver os seus piores medos concretizados. No centro da sala estava um bilhete.
Pensavas que conseguias esconder esta enorme coleção durante quanto tempo sem que se nota-se? As cuecas que roubaste hoje tinham um microchip e foi fácil ter acesso a esta localização, confesso que foi difícil dar com a passagem secreta, mas sendo esta a única tábua sem pó…
John veio até ao quintal onde viu um vulto a saltar o muro e um novo bilhete no muro colado com fita-cola.
PS:
Espero que saibas que a guerra vai começar!
Assinado: ???
Quem assinou a carta? (resposta mistério)
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E chegámos ao fim do MZ: The Second 2, esperamos que tenham gostado e vemo-nos para a semana com a garantia de que será ainda pior!