Bem-vindos ao 9º Modding Zone, esta semana podem contar com uma nova saga na nossa Tábua Cronológica. À medida que as semanas passam, o nosso guia para iniciantes de Hearthstone vai ficando mais completo e esta semana não é excepção, pois podem contar com o Shaman. Uma breve mensagem e, por fim a segunda e última parte do CO-OP que começou a semana passada.
Tábua Cronológica:
Jak and Daxter, Parte I
A Naughty Dog já era conhecida pela sua personagem Crash Bandicoot, e enquanto a equipa andava a trabalhar em Crash Team Racing, dois programadores foram colocados num projecto chamado “Project Y”. Após o lançamento da PS2, toda a equipa da Naughty Dog concentrou-se em redor do Projecto Y, com o intuito de criar uma personagem memorável para a nova geração.
E assim, no dia 3 de Dezembro de 2001 Jak and Daxter: The Percursor Legacy salta para as prateleiras, tornando-se logo uma das caras da PlayStation 2.
Jak and Daxter: The Percursor Legacy é um jogo de Plataformas, onde a história gira em redor de 2 personagens, um jovem silencioso chamado Jak, e um outro irritante, barulhento, metediço, mal cheiroso e falador chamado Daxter.
A história começa quando os dois amigos decidem ir até uma ilha que proibida à população da aldeia, e nessa mesma ilha, Daxter caí numa poça de Eco Negro, um tipo de energia colorida que ditam ter sido criada por uns seres chamados Precursors. Daxter sobrevive ao encontro com o Eco Negro, mas com consequências, foi transformado num híbrido entre lontra (otter) e doninha (weasel), sendo assim um Ottsel.
Ficando imediatamente uma personagem agradável e ícone da série, mesmo continuando irritante, barulhento, metediço e muito, muito falador.
A partir daí, a história centra-se em visitar o Dark Eco Sage como forma a tentar reverter o que aconteceu a Daxter.
A jogabilidade baseia-se em Crash, saltar, rodopiar, dar socos… num mundo com diferentes zonas mas todas elas ligadas, ao contrário de Crash. Nem todas são acessíveis ao início, sendo que para progredir é preciso recolher Power Cells, necessárias para completar objectivos (enfrentar um boss, trocar na vila por Orbs, ou chegar/fazer X coisa em X local), fazendo lembrar os cristais que eram necessários em Crash para desbloquear os níveis seguintes.
Outra coisa presente na jogabilidade são os Ecos, as misteriosas fontes de energia, existindo o Eco Verde, Azul, Vermelho e Amarelo, essenciais na jogabilidade, e por vezes na resolução de puzzles.
Isto tudo foi muito bem recebido pelos jogadores, e a Naughty Dog só esperou pelos resultados das vendas até por as mãos na massa para o segundo jogo.
Dicas de Iniciante:
Hearthstone Heroes of Warcraft – The Shaman
O Shaman, é o herói que possui o poder heróico mais interessante pois pode invocar um totem com o custo de dois cristais, por turno. Mas o que o torna ao mesmo tempo interessante, é por ser um pouco jogar com a sorte, pois existem 4 tipos de totem:
- Healing Totem: 0/2, no fim de cada turno restaura 1 de via a todos os minions;
- Searing Totem: 1/1, sem habilidades especiais;
- StoneClaw Totem: 0/2, possui Taunt;
- Wrath of Air Torem: 0/2, dá +1 de poder aos feitiços.
Como é óbvio os totem são bastante usados e embora se trate de uma jogada de sorte é importante referir que só é permitido evocar um de cada tipo para o campo ao mesmo tempo, pelo que nunca se tem dois iguais ao mesmo tempo. Mas se forem destruídos podem ser evocados novamente.
Uma conjugação dos totem com os montros/feitiços é essencial, isto porque se tivermos por exemplo um StoneClaw, um healing totem e imaginemos dois montros 2/2 podemos atacar minions com 1 ponto de ataque, suster esse dano e no fim do turno somos curados e ainda temos um totem de defesa que obriga o inimigo a ataca-lo primeiro.
Se estivermos a jogar contra o Shaman é importante que os healing totem sejam destruídos assim que possível, sendo os que mais problemas vêm a causar, o Wrath of Air é algo inútil isto porque o shaman não pussui um grande arraial de feitiços de dano, e os que possui na sua maioria têm sobrecarga ou seja bloqueiam cristais de mana no próximo turno.
Cartas a ter em conta:
- Feral Spirit, invoca dois Spirit Wolves 2/3 com taunt;
- Bloodlust, dà +3 de ataque aos minions durante o turno em que foi activado;
- Flametongue Totem, dá +3 de ataque a minions adjacentes
Uma breve mensagem:
“All hail the Helix”
Começou hoje a terceira temporada de Twitch Plays Pokémon, e nós não podíamos estar mais ansiosos para ver os resultados. Depois de Lord Helix e Lazorgator o que se seguirá?
Bem, na nossa perspectiva, esperamos como é óbvio pelo nascer de novas lendas. Algo que quase arruinou a segunda temporada foram os inúmeros trolls e nostálgicos que queriam a toda a força recriar a equipa do primeiro, mas se pensarmos bem, a piada está em deixar o jogo fluir, e apesar de ter perdido o factor novidade, continua a ser bastante engraçado, aliás devido ao dia anterior onde um loop da introdução do jogo foi emitido sem parar já se fala do Rayquaza senpai. Vamos ver onde vamos parar desta vez.
Press Play:
CO-OP:
DIFICULDADE NOS VIDEOJOGOS – PARTE 2
Afinal quando é que consideramos injusto ou difícil?
tylarth – Eu considero um jogo injusto e roubando o termo inglês “cheap game” quando durante todo o nível, e com uma jogabilidade do jogo em questão meio atarantada, sou obrigado a lutar contra pequenos monstrinhos fáceis de derrotar e plataformas simplistas e de repente tenho um desafio que cai do céu sem pés nem cabeça, onde por vezes até nos retiram os covers caso se trate de um shooter, ou somos obrigados a lutar “aleijados”; mas atenção que uma boa jogabilidade marca a diferença nestas situações, pois se a culpa é mais nossa do que do jogo não há muito a dizer. Afinal quando o jogo nos obriga a utilizar todo o potencial do nosso personagem e a fazê-lo bem…
Silver4000 – Também se pega nas ideias parvas que os produtores têm só para dizerem ”isto é difícil”, como por exemplo no Dead Space 2, onde existe aquele modo onde durante o jogo todo só se pode gravar 2 vezes.
Ou nos típicos Hack and Slash onde decidem fazer uma sala com quinhentas rondas de monstros poderosos, só porque sim.
O que eu mais odeio é quando metem inimigos voadores em plataformas aéreas, sem combos bons contra esse tipo, é da coisa mais chata e irritante que há.
T – “Welcome to the God of War Arena mode”. Se bem que aí existem combos para tudo, o que acontece muitas vezes, é a falta de conhecimento já que durante todo o jogo só nos obrigam a utilizar combos básicos.
Casual gamer VS Hardcore Gamer
T – Não é estranho ver nos jogos algo como: “este modo é destinado ao jogador casual/hardcore”. No fundo, tudo maneiras simpáticas de dizer “meu tu és o maior, se escolheres este modo vais governar o planeta, ou este modo é para ti que acabaste de sair da pré-primária e não aguentas um desafio”. Ainda assim existem jogos que ganharam tamanha fama, que existem jogadores que só de pensar neles já andam a contar o número de vezes que devem perder até chegar ao fim do tutorial; com o lançamento do Dark Souls 2 já se vê pelas terras das “internetes” vídeos como este.
Como é óbvio trata-se de um exagero, pois este é um exemplo de um jogo que obriga o jogador a saber jogar e a observar os padrões dos inimigos, sem isso claro que vai perder, e perder, e perder, e perder…
S – Concordo, é overrated o facto de acharem o Dark Souls difícil, pois o jogo baseia-se mesmo na nossa capacidade de observação e rápido instinto para o concluir, mostrando que nem sempre à Rambo se conclui algo. Já que se fala em Rambo, o ultimo grandioso jogo do mesmo, que saiu, é outro exemplo, onde somos postos a disparar durante X tempo no mesmo local, e no fim somos presenteados com quinhentos inimigos e tanques só porque pensam que é fixe assim. De referir que a jogabilidade é má e só de jogar o jogo já é um grande desafio à sanidade mental
O prazer de destruir o comando e a culpa que se segue, especialmente quando somos nós a comprar um novo.
T – Devo começar por pedir desculpa ao meu comando azul transparente da PS2, longas horas passei agarrado a ti… A manusear-te suavemente inclinando os analógicos no ângulo correto… E depois o filho da mãe atirava o meu boneco para um precipício e o boneco morria, e eu dizia que a culpa era do comando porque sim, e atirei-o ao chão!
Mas nem tudo foi mau para o comando, pois por vezes dava-lhe fortes socos sendo o mais danificado o meu punho e as inchadas articulações. Assim, R.I.P. comando azul transparente da PS2, comando preto da PS2, outro comando preto da PS2, comando do chinês para a PS2, comando Sixaxis da PS3 que me fizeste perder tanta vez no Tekken 6… A culpa é vossa e nunca minha!
S – E eu peço desculpa ao sapo que esborrachei com um pau quando era criança, sem razão nenhuma, espera…
Comigo é raro enervar-me nos videojogos, enervo-me mais rapidamente por ouvir as outras pessoas enervarem-se.
No máximo dos máximos, solto um ”fogo”, mas nada de mais, se estiver a perder várias vezes desligo por uns tempos e volto a tentar no dia seguinte, onde por milagre consigo passar à primeira. É estranho como isto funciona.
T – Eu prefiro manter-me calado e por isso muitas vezes o comando paga, embora a partir do momento em que passou a ser a minha pessoa a comprar os comandos… Bem prefiro dar socos na cadeira.
Algo que acho engraçado é que cada jogador arranja a sua maneira de aliviar o stress de alguma forma, fazendo alusão ao famoso vídeo do Youtube, onde um adolescente fica de castigo e tiram-lhe a conta do WoW e bem caso não saibam ou não se lembrem segue o vídeo.
E Silver devias ir entregar-te há polícia por essa do sapo… Assassino!
S – No one knows.
T – Too late.
Que género de jogo achas mais difícil?
S – O que realmente posso considerar difícil são os puzzles, porque é isso que demora mais tempo e nos faz pensar, ou contrário dos ”difíceis” com quinhentos monstros que são secantes, jogos como por exemplo Professor Layton ou Ace Attorney são bons exemplos.
T – Quanto a mim penso que o jogo mais difícil que alguma vez joguei foi mesmo o Ninja Gaiden Sigma 2, o jogo envolve um conhecimento dos níveis, inimigos e dos controlos do Ryu tão grande que qualquer escolha de dificuldade acima de fácil se torna uma verdadeira guerra.
Então e vocês o que têm a dizer sobre a dificuldade nos videojogos? Deixem os vossos comentários, até para a semana!
O Modding Zone é uma rubrica semanal idealizada e escrita pelos membros da comunidadeTylarth e Silver4000. Os temas e módulos semanais são livres e podem mudar entre cada artigo. Podem sugerir temas e comentar em baixo.
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