Final Fantasy XV – BroTrip Journal #1

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Dez anos à espera, dez anos! E enquanto alguns podem dizer que abrir o jogo a empurrar o carro (excluindo a cutscene inicial que foi awesome) é um bocado parvo, para mim foi um momento mágico que adorei. Quer tenha sido pela música, o simples facto de estar a jogar (mesmo que seja a empurrar um carro), o pelo ambiente, ou até mesmo devido às personagens a falarem umas com as outras, mostrando a sua relação e que o jogo vai rodar à volta das mesmas, este vai ser o momento inicial de um videojogo que vou recordar durante alguns anos.

Mas recuando um pouco atrás, afinal o que é este BroTrip Journal? Basicamente é uma ideia que tive para documentar a minha jornada através do jogo, e dar a minha opinião. Não irei falar de tudo e tudo o que fiz, nem de todos os acontecimentos em termos de história, mas vou pegar em assuntos interessantes que tenham acontecido enquanto explorava o mundo de Eos e sobre o que presenciei. E se tiver oportunidade, com fotografias e/ou vídeos de meros segundos caso seja sobre algo hilariante.

Em relação a spoilers, se tiver algo a dizer sobre a história irei meter um aviso no início do artigo, caso contrário não irá aparecer nada. Quanto à frequência e quantidade destes artigos, depende se tiver algo mais interessante a dizer, ou se não estiver ocupado com outra coisa. Por isso não esperem algo que saia todos os dias, ou até mesmo mais do que uma vez por semana, posso dar o exemplo de este artigo, que se vai basear nas quase 5H de jogo que tive até ao momento, onde nada mais fiz em termos de história para além de arranjar o carro. Sendo que o resto do tempo andei a explorar e a fazer coisas típicas de RPGs.

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Fico contente por ter jogado a demo Japonesa, e de ter deixado lá um pouco mais de 4H, porque foi tempo o suficiente para eu aprender várias coisas em relação ao jogo, não só em mecânicas e controlos, mas também sobre as várias actividades disponíveis e a maneira como o mundo do mesmo funciona. E tendo essa experiência acumulada apenas tornou muito mais fácil a minha viagem pelo jogo, excepto aquele momento em que decidiu explorar uma gruta e dei de caras com um samurai de nível 52 que me fez ter Game Over… vou precisar de muita mais experiência para poder lidar com esse inimigo. Mas planeio derrotá-lo, nem que seja a última coisa que faça!

Começando pelo início, uma vez que já sabia os cantos à casa já soube melhor preparar-me ao obter informação e concluir quests. Por isso mal tive a oportunidade de conduzir o carro fui explorar a estrada, de forma a marcar as paragens e pequenos locais no mapa. Algo que particularmente gosto de fazer é de ter a banda sonora do Final Fantasy VIII a tocar, uma vez que ainda não encontrei a do X à venda, contento-me com a de VIII, em especial Blue Fields durante a noite. Aconselho a experimentar.

Ainda no tema do rádio do carro, gostava que houvesse uma opção para modificar as músicas presentes, ou criar playlists. O jogo tem início com já uma boa quantidade de músicas, e tendo em conta que compramos ainda mais, no final torna-se uma confusão e trabalho ter que ir uma a uma para chegar à que queremos. E algo que ouvi dizer que havia mas não encontrei, é a possibilidade de tocar música enquanto estamos a pé, que foi inserida com o novo Day 1 update, procurei pelos menus mas não vi nada que indicasse tal. Por isso pergunto-me se temos de comprar um iPod ou coisa semelhante.

Já falei em exploração, tanto a pé como de carro, apenas falta falar de algo que várias vezes está relacionado com isso, Prompto e as suas fotos (que compõem este artigo, e vídeos também, excepto a imagem de destaque). O que tenho a dizer sobre as várias fotografias de Prompto é que ele consegue capturar o sorriso e o lado mais bonito das pessoas, e se tiver fotografias suficientes, até planeio fazer um artigo próprio para isso, sendo que de momento tenho cerca de 5 destas bonitas peripécias.

Falando em sorrisos, encontrei novamente o senhor Dave. Lembram-se daquele tipo que logo no início tiveram de resgatar? Aparentemente podem voltar a encontrá-lo num ou outro local e ele vai pedir para procurarem por umas dog tags, que basicamente são a marca de hunter, ou seja, estas dog tags que estão à procura são de hunters que morreram. A primeira está marcada no mapa (o Gladiolus teve uma alergia súbita ao sol), mas a segunda vez que encontrei o senhor Dave noutro local, a dog tag não apareceu no mapa. Mas felizmente encontrei-a por sorte, não está muito longe… um pouco para a direita. Até que achei interessante que para além das quests normais, existe estas especiais onde temos de ser nós a falar com as personagens para as iniciar (tal como as do pessoal com o carro avariado).

Isto basicamente retrata a minha aventura de agora, para além disto pouco mais fiz. Tive uma luta contra um escorpião de nível 20 e tal, onde podia ter morrido várias vezes, mas decidi ser teimoso. Valeu a pena? Ehh… Para além disso fiquei entretido em arranjar novas receitas para o Ignis. Quer seja a derrotar novos monstros, apanhar itens, ou até mesmo a comer em restaurantes, o Ignis tira sempre uma ideia para um novo prato, o que significa que tenho de comprar mantimentos para ele os criar, e isso é uma das razões de eu estar tão pobre de momento…

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Finalmente decidi avançar um pouco com a história e ir até ao lugar que fica na praia, onde consegui pescar o jantar, e uns quantos outros peixes que não servem para comer. Escusado será dizer que mais uma vez gastei dinheiro ao comprar todos os tipos de isca e linha extra para a cana.

Agora, um pequeno extra que alguns de vocês poderão ter falhado, nessa praia como bem sabem existe um hotel que custa 10.000 gil, mas para quem é pobre, pode sempre escolher a caravana que fica perto de onde estacionam o carro. No entanto, se decidirem ir para a esquerda vão dar de caras com um lugar para acampar, e se assim o fizerem irão ter um evento especial com Gladiolus.

Tendo em conta o evento, penso que é algo exclusivo aquele lugar, mas deixa-me a pensar se existem outros eventos nos outros acampamentos, se é tudo random ou se é apenas uma exclusividade deste local. Se voltar a fazer mais uma destas BroTrip Journals e se tiver encontrado irei falar sobre o assunto, até lá a aventura fica por aqui.

Mathias Marques
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