A Wii U pode já ter alguns anos de presença no mercado, mas se existe uma série que não aproveitou as capacidades da consola para um jogo totalmente novo, essa série é The Legend of Zelda.
Com apenas um remaster lançado até agora em formato de The Legend of Zelda: Wind Waker HD, está na hora de The Legend of Zelda: Twillight Princess, um dos jogos mais obscuros da saga.
Em visita recente à Nintendo, pude experimentar este regresso e ver o que foi melhorado para a chegada à Wii U.
Para começar, a maior diferença é claramente o visual. Não que os gráficos estejam muito melhores, mas sim porque aquela espécie de neblina que cobria o visual foi eliminada, mostrando um mundo mais claro e detalhado do que antes. A distância em profundidade também foi melhorada no geral, o que é muito bem vindo.
Experimentei esta versão com a utilização do Gamepad e não me pareceu nada mal. As funções de menu ficam no ecrã do comando, com utilização táctil, mas é possível personalizar para usar o ecrã do mesmo como tela.
Já que falamos disso, o ecrã do Gamepad pareceu bastante mais luminoso do que era preciso, por isso, espero que seja algo que ainda vai ser adaptado. Na televisão, a coisa já parecia bem mais natural e ao estilo do que eu estava à espera.
De resto e até agora, The Legend of Zelda: Twillight Princess HD parece muito igual a si próprio. Existia a hipótese de jogar em Hero Mode logo a início, mas deixei isso para a análise. O jogo vai ter também alguma interação com figuras amiibo (especialmente o de Wolf Link), mas ainda não foi possível experimentar.
The Legend of Zelda: Twillight Princess HD não é o meu favorito da série, mas é dos que mais se aproxima de uma experiência Zelda ao estilo de Ocarina of Time. Do que pude experimentar, esta parece ser a versão definitiva, por isso só resta confirmar o resultado final perto do lançamento.
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