Antevisão – God of War Ragnarok

Depois de God of War ter mostrado ao mundo todas as possibilidades que se criam quando damos mais profundidade a uma personagem violenta por natureza. Eis que a segunda aventura do pai e filho mais famosos dos videojogos está prestes a começar.

Para efeitos desta antevisão, a Playstation forneceu-nos um código de jogo do God of War Ragnarok e já o estou a jogar faz um bom punhado de horas. Claro que esta antevisão não só não é uma análise, como existe um NDA que me impede de falar de muitas coisas que terão de ficar apenas para a análise.

Por isso mesmo, vou falar da minha experiência das primeiras horas de jogo, viagem que me levou de paisagens geladas e vestidas de branco até um pântano cheio de geisers lagos esverdeados. Ao que parece o inverno chegou, mas nem todo o mundo dos deuses reage de forma diferente, por isso não precisam de recear de ter sempre neve por todo o lado.

Posso dizer, sem tocar em qualquer estilo de spoilers, que a história tem um arranque muito bom e que as horas seguintes são recheadas de momentos épicos. Isto dá espaço que o jogador consiga perceber melhor tanto a exploração como o combate. Estes dois elementos estão muito similares ao original, mas parecem acontecer com maior velocidade e também mais solidez.

Durante estas curtas horas de jogo, foi possível ainda resolver alguns puzzles principais e secundários. Se jogaram o primeiro, vão perceber de imediato o que é preciso fazer em muitos deles, já que é costume que recorram ao machado ou outra arma em específico. Porém, existem também alguns puzzles dinâmicos que vão mudando à medida que fazem coisas, por isso preparem-se para resolver puzzles de grandes porporções espalhados pelo cenário.

Não me vou alongar ainda por esta área, mas tendo jogado na versão PS5, não é de admirar que o visual esteja para já verdadeiramente espetacular. Existe muito detalhe e muita qualidade naquilo que aqui foi feito, seja nos cenários ou personagens. O trabalho sonoro também continua a ser fantástico, com claro destaque para o trabalho feito também com as vozes.

 

Embora não possa entrar em grandes detalhes, consigo desde já responder a algo que os fãs querem saber. Está a valer a pena? Até agora sim. As primeiras horas mostram um jogo deslumbrante e recheado de conteúdo, com vários momentos épicos e muita promessa de outros para as próximas horas que se seguem.

Com o primeiro jogo da nova saga, havia certamente muito entusiasmo para ver como iria evoluir este universo. God of War Ragnarok está claramente pronto para aumentar a fasquia.
Podem contar com a nossa análise completa perto do lançamento do jogo.

God of War Ragnarok chega à PS5 e PS4 a 9 de Novembro.

Daniel Silvestre
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