Análise – Hearthstone: Curse of Naxxramas – Military Quarter

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A terceira expansão de Hearthstone Curse of Naxxramas já está disponível e após uma segunda semana menos bem conseguida, a terceira semana tinha de ser algo melhor.

Embora já fosse de esperar que pouco ou nada mudasse em relação ao sistema de evolução dentro de cada ala, o Military Quarter tenta trazer mais variedade à estratégia dos combates.

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Existem três inimigos e duas missões especiais para fazer, uma para Shaman e outra para Warlock. No geral, e embora a estratégia de cada inimigo seja diferente, este foi o distrito que menos tempo demorei a concluir. Só perdi uma vez contra um dos bosses e uma vez numa das missões.

A mecânica mais engraçada é a do próprio boss, o Baron Rivendare que usa três criaturas em campo que lhe dão imunidade enquanto estão vivas.

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Claro que depois de terminar, existe sempre a versão heroica de cada inimigo para vencer, algo que só os mias pacientes vão querer concluir.

Quanto às cartas, Dancing Swords não é nada de especial, o Spectral Knight vai acabar por surgir em alguns decks, o Deathlord é uma carta arriscada e o Baron Rivendare é a primeira lendária de Naxxramas que merece que se crie um baralho em redor da sua mecânica.

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Quanto a Reincarnate, é uma carta interessante para jogar com cartas com Deathrattle ou Battlecry e o Voidcaller é uma boa ideia para decks que só usem demónios, algo que não existe em tanta quantidade quanto isso por enquanto.

Embora seja um pouco melhor e mais relevante que Plague Quarter, Hearthstone: Curse of Naxxramas – Military Quarter não é uma semana por aí além. Por isso mesmo, só devem apostar nela com dinheiro do jogo e caso tenham os 700 de Gold a mais.

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Positivo:

  • Baron Rivendare pode resultar em decks interessantes
  • Os três inimigos requerem estratégias bem diferentes

Negativo:

  • As cartas de prémio não são bestiais
  • Não justifica o investimento com dinheiro real

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Daniel Silvestre
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