Análise – DanMachi (Vol. 12)

  • Volume: 12
  • Géneros: Acção, Aventura, Comédia, Fantasia, Harem, Romance, Seinen
  • Publicadora JPN: SoftBank Creative
  • Publicadora ING: Yen Press
  • Formato: Light Novel

Após uma história que se prolongou ao longo de três volumes, chega a altura de Fujino Omori apresentar-nos com uma história curta, sem a necessidade de a dividir por vários volumes ou estar a fazer um “stalemate” sem uma devida conclusão.

Desta vez a aventura tem lugar num andar da dungeon que as nosas personagens ainda não exploraram, naquilo que é a sua primeira expedição oficial.

 

SINOPSE (Vol. 12)

And so the boy begins to run again.

Bell has grown through combat with his greatest rival. A rank up, a denotes, a new nickname…as he draws attention from the people and deities of Orario, the young adventurer receives a letter.

“A mission…and expedition?”

Bell has reached a higher level, and he must therefore take on an even more challenging adventure. The order from the Guild leads him toward a new stage. And so, a faction alliance sets out for the Dungeon.

Alongside his new companions, Bell faces new floors, new monsters, and new unknowns.

 

Tendo em conta a grande aventura que o protagonista teve juntamente com os membros da sua Familia, este descanso é mais do que bem vindo. Normalmente o nosso herói teria um episódio mundano, ou pelo menos sem grande acção, mas o autor teve outras ideias em mente, demonstrando mais uma vez que sabe o que está a fazer com a história principal de DanMachi.

As nossas personagens regressam então até à dungeon com a primeira expedição da Hestia Familia e companhia. Ao contrário das idas habituais até à Dungeon onde Bell e os outros decidem explorar a seu belo prazer, desta vez os mesmos são obrigados a ir até um lugar novo com o intuito de fazer valer o nome da Familia à qual pertencem. Excepto que durante esta aventura um novo inimigo acaba por complicar a situação.

O monstro que acaba por complicar esta nova aventura é diferente do habitual, mostrando inteligência embora não sendo um Xeno tal como os que marcaram presença na história anterior. Até agora a ideia geral era que se um mosntro demonstrasse inteligência então era porque era um Xeno, podendo comunicar com humanos e possuindo lógica e raciocínio. No entanto este monstro é capaz disso tudo excepto comunicação com humanos, revelando que afinal de contas se um monstro for inteligente não ignifica que seja amigável.

Para além desta surpresa o autor decide trazer de volta algumas peronagens scundárias, não só as recorrentes mas também umas que o leitor não esperaria ver tão cedo ou neste tipo de situação sequer. O uso destas personagens não as coloca num papel central ou algo semelhante, fazendo juz à sua definição enquanto personagens secundárias. Mas o autor sabe fazer um bom uso destas personagens que mesmo não tendo grande tempo de antenda, deixa-nos curiosos para ver mais das mesmas numa próxima aventura.

Após uma grande onde de aventuras foi bom ver um capítulo isolado sem haver a necessidade de esperar por uma conclusão num próximo volume. Sei que estou mais uma vez a repetir-me, mas Fujino Omori sabe como criar uma excelente história de fantasia, sendo mais uma vez possível observar com este volume que consegue manter a experiência em alta mesmo após uma enorme aventura que afectou a vida e o mundo das nossas personagens.

Mathias Marques
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