Sábados de Loucura #12 – Summer Pockets

Haha! Pensavam que eu não tinha nada planeado para esta semana? Tenho sim! Não só tenho algo planeado como até vou adiar esse tema para outro dia. Ah pois!

Não faz sentido pois não? Deixem-me explicar a situação que vão ver como não é complicado e que até tenho razão para mudar de tema à última da hora. Basicamente decidi fazer um dois-em-um e aproveitar um pouco do artigo de hoje para “adiantar” um pouco o trabalho.

Terminei ontem Summer Pockets, a nova visual novel da Visual Key que saiu recentemente, os mesmos criadores de Clannad, Little Busters, Kanon, Angel Beats e mais. Então como tinha de preparar uma análise e este artigo semanal decidi misturar ambos para dar um pequeno avanço à mesma enquanto organizo as minhas ideias ao falar um pouco do jogo aqui.

O que dizer, o que dizer… se forem familiares com os projectos da companhia então já sabem o que esperar em termos de história. Honestamente tenho sempre problemas em analisar visual novels pois nunca sei no que pegar já que o género não oferece muito em termos de jogabilidade, e se eu quiser explorar a história não o posso fazer muito devido a spoilers, daí ter aproveitado este artigo para me ajudar um pouco. Mas mesmo após ter escrito o primeiro parágrafo e ter passado uma hora a olhar para ele continuo sem saber o que dizer.

E que tal começar com a sinopse? Pelo menos vai ajudar a situar a coisa e talvez dê uma ideia em como começar isto.

Takahara Hairi vem passar o Verão a uma ilha onde a sua avó morava sob o pretexto de organizar a grande quantidade de objectos que esta deixou quando faleceu recentemente. Na realidade Hairi está apenas a fugir dos seus problemas, e durante a sua estadia na ilha Hairi tem a oportunidade de conhecer vários habitantes da ilha e apercebe-se que não é a única pessoa com as suas complicações.

O tema central, tal como o protagonista costuma insistir, acaba por ser o Verão, o mais precisamente “as férias de Verão” e como aproveitar as mesmas. As rotas de cada heroína tem o seu próprio foco, com a história e problemas que essas personagens apresentam, mas o problema do protagonista é o tema central e o título do jogo, “memórias de Verão”, e isto é algo que acaba por fazer mais e mais sentido à medida que o jogador vai avançando no jogo.

O jogo é dividido em quatro cenários, cada um com a sua heroína (imagem acima) e após o jogador completar essas quatro história a “true route” como costuma ser chamado, é desbloqueado (neste caso são duas “true routes”). Em termos de escolhas não existe muito, e as poucas que aparecem são mesmo apenas para mudar algumas linhas de diálogo, não havendo múltiplos finais para cada história.

Eeeee vou parar por aqui. Já fiquei um pouco com uma ideia do que fazer e não quero meter mais impressões iniciais aqui porque senão isto seria uma espécie de mini-análise e iria retirar o objectivo da verdadeira análise.

Se fiquei contente ou não? Gostei. Achei um pouco curto (apenas 45H), e gostaria de ter visto mais de certas personagens e situações. Pessoalmente até que quero ver uma adaptação anime simplesmente para ter o pretexto de ver novamente as personagens, mesmo que grandes partes de história fossem provavelmente deixadas de lado tal como costuma acontecer.

Vejam aqui os 5 artigos anteriores:

11 – Artigos

10 – Remakes e remasters

9 – Digimon, Captain Tsubasa e mais

8 – Dragon Ball Z: Kakarot

7 – Notícias, rubricas e insómnias

Mathias Marques
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