Olá pessoal e sejam bem-vindos a mais um PróximoNível ao Domingo! Eu serei o vosso host nestes pequenos retalhos de texto que estão munidos de conhecimento e novas informações.
Neste episódio vou falar um pouco dos meus vícios mais recentes e menos em coisas do passado, portanto fiquem com as minhas sugestões deste Domingo.
Com o passar dos anos comecei a ganhar um certo respeito pela série Dragon Quest – ou Dragon Warrior – um pouco em detrimento daquilo que sentia pela série Final Fantasy, no qual desgostei de algumas decisões no geral que a Square-Enix tem tomado pela série sem retirar algum mérito aos recentes jogos.
Na verdade acabei por adorar a série Dragon Quest porque leva um pouco ao extremo o facto de manter uma fórmula vencedora. Sempre fui fã de jogos em combate por turnos puros, mundos enormes para explorar e uma boa história, e é isso que me cativa neste tipo de RPGs orientais.
Aconselho então desta forma a testarem o primeiro Dragon Quest no seu formato mobile. Porquê em mobile? Primeiro por ser a primeira vez que o jogo foi lançado oficialmente na Europa e porque sem dúvida elimina muitas das barreiras que estão presentes na arcaica versão da NES, como menus antigos, lentidão geral e não só.
Gosto da maneira como todo o mundo de Alefgard está dividido, dando rapidamente a entender ao jogador que sempre que atravessamos uma ponte para passarmos de região, vamos encontrar inimigos mais fortes, obrigando o jogador ao grind sem ser apanhado de surpresa ou então andar a “palpar terreno” à procura de melhores sítios para fazer grind.
No fundo é uma aventura lançada em 1986 que abriu as portas para grandes como Final Fantasy existirem e não leva muitas horas do jogador, sendo esta bastante pequena.
Nos anos 80 os sintetizadores tornaram-se instrumentos quase obrigatórios para quem queria entrar na cena pop ou electrónica e assim surgiram grandes números como Gary Numan, The Human League, Duran Duran e não só.
Estranhamente nestes anos recentes tem havido um recente revivalismo deste estilo de nome Synthwave como pode ser visto em bandas sonoras como Far Cry: Blood Dragon feita pelo artista PowerGlove e até outros como Lazerhawk, e todo o tipo de nomes relacionados com essa era como Le Cassete, Betamaxx ou Miami Nights 1984. Bem, até o próprio David Hasselhoff foi apanhado nesta onda com um videoclip para o filme Kung Fury.
Um dos artistas que mais se destaca e que dominou o tempo de antena no meu carro é o artista Com Truise – acho que não vale pena explicar a referência na antístrofe – e quem prima por oferecer a sua versão desta nova onda com um ambiente mais meloso e soft.
Existem inúmeros destes artistas hoje em dia e se vos apetecer podem ser acompanhar um mix inteiro desta nova onda no seguinte vídeo.
https://www.youtube.com/watch?v=WvqJRQRzMHc
Gostava de ser um grande fã de anime, mas o máximo que consigo fazer é ver algo de vez em quando e neste caso venho mencionar uma série recomendada pelo Rúben Remédios e que até já foi mencionado noutro PND pelo Roberto Silva.
Ping Pong: The Animation é um anime com um estilo de desenho bastante surreal e até interessante que se foca na abordagem da personagem Smile sobre o desporto. Partilhando as luzes da ribalta com outras personalidades como o seu grande amigo Peco e o chinês Wenge, Smile irá mostrar o seu potencial na modalidade mas à sua maneira.
É interessante ver a sua personalidade e experiências de vida algo perturbantes “brincarem” com a sua capacidade de jogar ping pong, e por acaso deixa-nos bastante interessados ao passar de cada episódio.
Fiquem bem pessoal!
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