PróximoNível ao Domingo T2 – Artigo 6 por Lfo

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Sejam bem-vindos a mais um PND da comunidade. Esta semana o Lfo preparou um artigo massivo para vocês!

PróximoNível ao Domingo T2 – Artigo 6

Por: Lfo

 

Halo malta!

Mais um Domingo, mais um PND. Desta feita cabe-me a mim, Lfo, a tarefa de vos entreter com as minhas recomendações e escolhas para este final de semana. Fazendo jus aos meus antecessores, espero que este meu PND mantenha iguais padrões de qualidade e que gostem daquilo que vos irei apresentar. Comecemos então com duas mangas que tenho vindo acompanhar.

Para Ler

Opção1:

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Vagabond é uma adaptação de Takehiko Inoue, a uma obra literária de Eiji Yoshikawa, de nome Musashi. É um recontar fictício da história de vida de Shinmen Takezo até este se tornar em Musashi Miyamoto, um famosíssimo espadachim japonês que ficou reconhecido pela suas qualidades portentosas no manejar da espada. Conta já com mais de 300 capítulos repartidos por 36 volumes “tankobon”. Esta manga foi até já premiada por duas ocasiões. A história passa-se em finais do séc. XVI, na era Sengoku, Japão. Takezo é posto de parte pelos moradores da sua vila. Eles vêem-no como o filho do diabo, devido à sua natureza selvagem e violenta. Aos 17 anos ele foge de casa, com a ajuda de um amigo e une-se ao clã Toyotomi para combater um outro clã de nome Tokugawa na batalha de Sekigahara. Contudo os Tokugawa vencem, numa vitória avassaladora. Felizmente Takezo e o seu amigo sobrevivem e prometem tornar-se mais fortes para vingarem os seus aliados que caíram em combate. Com isto os dois amigos separam-se e cada um segue o seu caminho e o nosso protagonista torna-se num criminoso, o que faz com que ele tenha que mudar o seu nome para Musashi Miyamoto, bem como a sua natureza para assim evitar uma morte ignóbil.

Opção 2:

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Da autoria de Nakaba Suzuki, Seven Deadly Sins é um shonen relativamente recente que tem como foque principal um grupo de cavaleiros com o mesmo nome, oriundos da região da Britannia. Foi desfeito após estes terem falhado um golpe de estado para derrubar o Reino de Lyonesse. Acabaram por ser derrotados pelos Holy Knights. Correm os rumores que eles ainda se encontram vivos. 10 Anos volvidos e estes Holy Knights encenaram também um golpe de estado, desta feita para capturar o Rei. Conseguiram levar o seu plano avante e tornaram-se assim nos novos chefes do reino. Começava ali a tirania em Lyonesse. Acontecimento tal que faz com que a filha do Rei, a princesa Elizabeth, comece uma jornada épica para encontrar os Seven Godly Sins, para que estes a ajudem a reaver o reino que outrora era seu. É assim que ela se alia ao protagonista da trama, o chefe dos SDS, Melodias.
Menções honrosas: Gantz, Yakitate no Japan, Deadman Wonderland.

Para Jogar

Opção1:

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Marvel Avengers Alliance é um RPG por turnos, feito pela Playdom em 2012 que foi originalmente lançado para promover o filme dos Avengers. É baseado nas personagens e histórias da Marvel. Para o puderem jogar basta apenas terem uma conta de Facebook ou então registarem-se no site da Playdom, o que faz dele um f2p browser game, que vive à base de microtransações, como é costume no género. Actualmente também já o podem jogar quer em iOS ou Android. Quando iniciamos o jogo pela primeira vez, é nos dada a oportunidade de criarmos o nosso próprio agente da S.H.I.E.L.D, o qual iremos usar nas batalhas e que irá servir de protagonista para a história em mãos. Contudo nas batalhas não lutamos sozinhos, podemos recrutar vários super-heróis para lutarem ao nosso lado. Desde os mais conhecidos, como Ironman, Spiderman, Wolverine, até aqueles que só os “comic books nerds” conhecem, como por exemplo Squirrel Girl, Shatterstar, Union Jack, entre outros, é sem dúvida um roster enorme quer no que toca a heróis, bem como vilões, Magneto, Dr. Doom, Loki estão presentes para vos atormentar e todos os meses são adicionados novos super heróis bem como missões para fazer. Para os podermos recrutar temos de gastar CP (Command Points), uma das várias “moedas” do jogo, ou então podemos jogar o modo PvP, onde dependendo do nosso ranking podemos para além de desbloquear um ou outro herói, também ganhar equipamentos para o nosso agente e heróis.

Opção 2:

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Mark of the Ninja foi dos primeiros jogos que adquiri na minha conta Steam, ouvi falar dele através dos sites sobre videojogos que consulto. O facto de ser um jogo steath based em 2D chamou-me logo à atenção, bem como o seu tom noir e a razão principal foi o facto de controlarmos um Ninja. MotN foi lançado no ano passado pela Klei Enterteinament, produtora que nos trouxe a saga Shank, que lançou neste ano o Don’t Starve e que está actualmente a trabalhar num novo jogo de nome Incognita. Como já referi anteriormente jogamos com um ninja, sem nome, que foi o escolhido do seu clã para ostentar as “tattoos”, que lhe dão acesso a poderes sobrenaturais, mas que lhe vão consumindo a alma. A cada tatuagem que lhe é feita ele vai perdendo o controlo de si mesmo. O nosso ninja pertence ao clã Hisomu, chefiado pelo Azai Sensei. No início do jogo somos confrontados com um ataque ao dojo do nosso clã, por parte de um grupo de PMCs, os Hessian, liderados pelo malvado Coronel Karajan. Com o sucedido o Azai Sensei ordena que o nosso ninja se vingue destes malfeitores por terem atacado o dojo e o clã. Nesta demanda somos acompanhados por uma Kunoichi, a Ora, que nos dá dicas ao início e durante cada nível do que fazer e como fazer, está lá para nos ajudar e ensinar os básicos. O jogo dá-nos a hipótese de escolher a maneira de como queremos passar cada nível. Quer seja à lá Rambo, em que matamos tudo que nos passa à frente, que nem um fantasma, em que apenas cumprimos aquilo que nos é dito sem ter que matar ninguém, ou então como eu prefiro, um pouco dos dois. Por cada acção que façamos no jogo recebemos um score, quer seja em kills ou por passar despercebido pelos guardas ou até mesmo quando recolhemos pergaminhos. No final de cada nível dependendo do score que obtivemos iremos receber pontos para gastar em novas habilidades, items ou armas, que servem para termos um percurso mais stealth, sem haver grandes riscos de sermos apanhados pelos guardas e armas para as nossas kills serem mais stealth, para não alertarmos mais guardas. Para estes pontos também serve o completar de cada objectivo, cada nível tem os seus, sub-objectivos também. Para gameplays ainda mais distintos temos ainda acesso a diferentes fatos, todos com características diferentes, poderes diferentes, sendo que o melhor, imo, é apenas desbloqueado perto do final do jogo, os outros vamos desbloqueando à medida que completamos níveis. Quando acabamos o jogo pela primeira vez, podemos então jogar o NewGamePlus, onde todos os items, armas, habilidades e fatos são transportados para um novo jogo e podemos utilizá-los logo desde início. Recentemente foi lançado um DLC, onde jogamos com o Azai Sensei nos seus tempos áureos, são introduzidas novas mecânicas quer de stealth quer de combate, bem como novos items e armas e até mesmo um novo fato. Assim que o completarmos, poderemos usar todas estas novidades na campanha principal com o Nameless Ninja. Espero que saia uma sequela um dia destes, a Klei tem aqui um grande IP e não fazerem mais nada com ele seria um grande desperdício.
Menções Honrosas: Path of Exile, Thomas Was Alone, Orcs Must Die! 2.

Para Ouvir

Opção 1:

Portal 2 é um dos melhores jogos da geração passada bem como um dos meus jogos favoritos de sempre. Um jogo maravilhoso, que reúne altos gráficos, optima plot, personagens carismáticas, Gameplay soberbo e Soundtrack divinal. Soundtrack tal que conta com músicas absolutamente espectaculares e bastante “catchy”. Nomeadamente a “Still Alive”, a “Want You Gone” e a “Turret Song” que são as mais conhecidas. Contudo a minha escolha recaiu noutra, uma que talvez não conheçam e que eu não me lembro de ouvir em jogo, encontrei-a por acaso, gostei e decidi colocar aqui (risos).

Opção 2:

Aqui está a única referência à minha saga favorita neste artigo. “Kiss me good bye” está presente no Final da 12ª Fantasia da Square Enix. Foi o 1º Final Fantasy que joguei e logo desde aí fiquei apaixonado pela série e é tb o meu jogo favorito de sempre. Seguramente a SE lhe pegará um dia para lançarem uma versão HD, pois ele bem merece. Quanto à música, é composta por Nobuo Uematsu, com interpretação e letra de Angela Aki e acenta que nem uma luva no fabuloso ending do jogo.

http://www.youtube.com/watch?v=P4r0KCnkWxE

Menções Honrosas: TES IV: Oblivion – Main Theme, Bioshock Infinite – Will the circle be unbroken, Assassins Creed IV – Sea Shanties.

Para Recordar

Opção 1: Software

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Era capaz de ter uns 5 anos, talvez mais, quando o meu Pai introduziu uma Sega Saturn na família. Foi a minha primeira consola. Fiquei muito radiante quando o vi com uma caixa enorme. Pensava que ele me estaria a dar uma PSOne ou uma N64. Consolas que na altura já conhecia, pois já as tinha experimentado em casa de primos. Assim que percebi que a tal caixa não continha nenhuma das duas e que se tratava duma consola que eu nunca houvera visto, fiquei um pouco desapontado/triste, mas não fiz grande estrilho, agradeci-lhe e fui desde logo experimenta-la com a minha irmã. Passei os dias seguintes agarradinho à dita cuja. Acabei por perceber com o tempo que apesar de não ser a consola que queria, sabia que tinha ali um bom sistema de jogo, competente e com bons títulos. Contudo nessa altura ainda não era grande fã de Videojogos e o meu interesse pela consola foi-se perdendo. Preferia muito mais brincar com os meus Action Man/Power Rangers, ir para o quintal fazer umas escavaçõeszitas, dar uns chutes na bola e ver os desenhos animados que davam na SIC. Digamos que até hoje e depois daquele uso inicial, nunca lhe dei o uso devido, ao contrário da minha irmã, que “devorava” cada jogo que nos era oferecido. Verdade que também não tinha muito tempo de antena com este offspring da Sega. Ainda assim e do pouco que nela joguei, pude experimentar alguns dos melhores títulos presentes no seu catálogo. Jogos como Panzer Dragoon II Zwei, Tomb Raider, Die Hard Arcade, Virtua Fighter, Sega Rally, o clássico Daytona e um ou outro Sonic, passaram-me pelas mãos. De todos estes, o que mais me marcou, foi sem dúvida o Panzer Dragoon Zwei II. Um shooter surpreendente, com jogabilidade acessível, mas difícil de dominar, que viciava num instantinho, contava ainda com gráficos muito bons para altura. Pelo que li entretanto em reviews, melhorou muito aquilo que o primeiro soube fazer e pavimentou bem o caminho para a sua sequela, o famosíssimo e raríssimo, Panzer Dragoon III Saga. Em sites como Ebay, chega a atingir valores mais elevados que a própria consola. Menções honrosas para o Tomb Raider. Foi lá que vi as primeiras maminhas pontiagudas virtuais da minha vida, thank you Lara. Não ligava muito à campanha (aquela parte inicial com os lobos, dava-me um pouco de medo), preferia passar o tempo na mansão dela, a fazer um pouco de ginástica ou então a afogá-la na piscina, sorry Lara. Felizmente, ainda hoje a possuo a consola. Actualmente está arrumadinha e muito confortável numa estante no meu quarto. Encontra-se em muito boas condições, bem como os jogos. Os comandos por sua vez não têm a resiliência da consola e já não funcionam, coisa tal que me impede de agora lhe dar o uso devido e merecido.

Opção 2: Software

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Foi há cerca de dois anos que um primo meu me ofereceu a sua trilogia Onimusha Fiquei muito surpreso pelo seu acto. Digamos que Onimusha era só sua série favorita de então. Depressa mergulhei neste mundo, começando então pelo primeiro, Warlords seu nome. Neste primeiro Onimusha temos como protagonista Samanosuke Akechi um espadachim que parte numa aventura para salvar a princesa Yuki, raptada pelo malvado Oda Nobunaga, nesta jornada ele terá a ajuda da sua “side-kickKaede, que é também uma personagem jogável, mas só em certas partes do jogo. Passadas as sequências de vídeo iniciais, somos logo postos à prova contra um grupo de inimigos, fase de tutorial e tal e eis que denoto que o movimentar do personagem era algo esquisito. Esquisito para mim, pois nunca tinha jogado um survival horror às antigas como este, tais movimentos eram completamente normalíssimos para o género. Com o passar do tempo lá me fui habituando, mas sempre com algumas dificuldades em me mexer pelo mapa. Passando ao segundo Onimusha, Samurai’s Destiny. Desta feita temos outro protagonista em mãos, o Jubei Yagyu, que terá uma tarefa parecida à de Samanosuke, a de lidar com com Oda Nobunaga. A aldeia natal de Jubei é destruída e ele vai ter que encontrar o culpado. Ao longo da aventura Jubei vai encontrando aliados, com os que também iremos poder controlar, caso façamos um dos minijogos de Onimusha 2, que é o de oferecer presentes aos tais aliados que são 4 (Ekei, Magoichi, Kotaru e a Oyu), caso lhe ofereçamos os correctos, poderemos contar com a sua ajuda, como por exemplo umas flores à Oyu ou álcool ao Ekei, caso contrário o mais certo é eles nos traírem num ponto avançado do jogo. No último jogo da trilogia, Onimusha 3: Demon Siege, temos o regresso do protagonista do primeiro jogo, Samanosuke Akechi que terá a ajuda de Jacques Blanc, um agente dos serviços secretos franceses que de alguma forma ou outra se mete nesta encrenca toda e que juntamente com o Samanosuke vão ter de enfrentar as forças do mal de Oda Nobunaga, mais uma vez. Agora devem-se estar a perguntar como é que u samurai dos tempos feudais japoneses e um agente dos serviços secretos franceses dos tempos de hoje, se conhecem e se unem para lutar as forças maléficas, bem vão ter de jogar o jogo para descobrir. Contudo esta saga não vive só desta trilogia, foram lançados mais 4 jogos, um deles um dos meus favoritos de sempre numa portátil da Nintendo, GBA, o Onimusha Tactics, que se trata dum RPG estratégico por turnos com uma nova cara como protagonista, o Onimaru. Para a PS2 temos ainda o Blade Warriors, um Beat’m’Up que reúne vários personagens da franquia em combates ao género de Smash Brothers e o Onimusha: Dawn of Dreams ou Onimusha 4, onde controlamos um novo protagonista, Soki seu nome. Recentemente foi lançado o Onimusha Soul, um jogo browser f2p, que de Onimusha só tem mesmo o nome. Infelizmente a Capcom parece que se esqueceu desta série, que outrora fez as maravilhas de muitos. Já nem digo um Onimusha 5, mas uma HD Collection vinha mesmo a calhar. Pls Capcom pls.

Para descontrair

Depois de uma “longa” leitura como esta, nada melhor do que descontrair ao ver algumas das nossas personagens fictícias preferidas “interpretadas” por pessoas de carne e osso. Despeço-me assim com estes 2 vídeos de Cosplay,
Enjoy e até uma próxima.

Cumprimentos, Lfo.

PND da próxima semana por: Alistair.

Daniel Silvestre
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