Final Fantasy XV – BroTrip Journal #5

Dependendo da parte da história onde estão, já deverão ter reparado que as Royal Arms não são mandatórias. Metade delas são vocês que precisam de procurar, daí eu passar imenso tempo a explorar o continente, a ver se encontro os locais com essas armas. Dito isso, alguns desses locais acabam por encontrar com a ajuda de side quests ou hunt missions que vos mandam a esses sítios desconhecidos, e foi com isso que encontrei os temíveis esgotos.

Os esgotos não são tão terríveis mas existe um ou dois encontros que me deu um pouco de trabalho e custou um bom bocado dos meus itens, mas deixando isso de lado e continuando sobre o assunto das dungeons. Algo que gosto nas dungeons do jogo, é que quando as estamos a explorar os inimigos derrotados ficam derrotados, em vez de fazerem respawn em menos de 10 segundos como é habitual. Isto acaba por ser bastante útil quando é preciso procurar algo para activar uma porta, ou quando queremos apenas explorar a dungeon.

Acabei por finalmente ter alguns eventos com o Prompto em acampamentos, não foi algo tão grande quanto esperava, mas deu para um ou dois momentos engraçados entre as personagens.

Continuando, em Altissia existe uma espécie de Monster Arena onde não recebem dinheiro… mas pelo menos agora não tenho problemas de dinheiro graças às hunt missions. E o que é esta “Monster Arena”? Um lugar onde fazem apostas sobre qual monstro vai ganhar a batalha e o prémio são medalhas que podem trocar por outros objectos (acabei por arranjar o suficiente para uma modificação para a cana de pesca).

Devo dizer que ainda passei um bom tempo por lá, nos dois sentidos da palavra, uma vez que as minhas apostas deram no certo 90% das vezes, deve ser sorte de rei (hehehe). Apôs isso levei com história de rajada e que viagem foi esta, no entanto tenho a dizer que tal como muitos dizem, a história está a pecar em várias partes. Não vou falar de partes específicas, nem disto e aquilo porque se não iria haver spoilers, e por agora não quero falar disso. Talvez no último BroTrip.

Mas basicamente fica a impressão de que faltam pedaços no início de cada capítulo, e tal como disse anteriormente, a história principal, ou seja, os capítulos, são bastante curtos. Acredito que Final Fantasy Versus XIII iria ser uma experiência cheia de corredores mas com uma história pesada e escura, e que grande parte disso foi sacrificado para oferecer o mundo aberto que bastantes pessoas andavam a pedir (em especial devido ao “fracasso” de Final Fantasy XIII) e que a parte central do jogo passou a ser a viagem e a aventura com o grupo. Algo que não existe qualquer dúvida que conseguiram alcançar.

Será que foi a melhor decisão? Sinceramente o que me deixou interessado no jogo foi o tom negro que Versus XIII transmitia, mas por outro lado XV é um dos poucos recentes jogos que conseguiu fazer com que eu criasse uma ligação com as personagens em poucas horas. Sem necessitar de trilogias ou grandes eventos, apenas o facto de ter andado a passear com as mesmas e a conviver já fez o trabalho que hoje em dia alguns jogos não o andam a fazer.

Deixando isso tudo de lado, é altura de regressar à minha aventura. Estou novamente a fazer sidequests e hunt missions, porque tal como disse já avancei imenso na história, e provavelmente devo estar a um par de horas do fim. E então quero pelo menos ter as side quests concluídas, já as hunt missions vão depender do que estar estejam a pedir.

O que quer dizer que provavelmente a próxima BroTrip Journal poderá ser a última, e com spoilers sobre a minha impressão final da história. Para confirmar isso até posso dizer que já derrotei aquele Samurai de nível 50 e tal que me deu um Game Over, algo que referenciei no primeiro ou segundo BroTrip Journal. Muito provavelmente ainda acabo o jogo antes dos outros dois senhores lançarem a análise. Até lá, fiquem com mais um momento do Prompto que tive o prazer de presenciar.

Mathias Marques
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